Novos documentos judiciais revelaram nesta semana que Sean Combs foi mencionado cerca de 77 vezes por seus vários pseudônimos durante processo judicial que envolve a morte do rapper.
A 1ª vez que foi mencionado foi quando os promotores abordaram sobre a "rivalidade mortal" que existia entre a Bad Boy Records de Combs na Costa Leste e a Death Row Records da Costa Oeste, liderada por Suge Knight, antes do tiroteio que tirou a vida de Tupac.
De acordo com o site The US Sun, os documentos alegam que, após o tiroteio, o suspeito Keefe D (que esta preso desde 2022 acusado pelo crime) voou para Nova York com uma força-tarefa da polícia de Los Angeles para se disfarçar e tentar reunir provas incriminatórias contra Combs e outro gangster chamado Eric "Zip" Martin, sobre o crime cometido.
Ainda segundo o site, a polícia perguntou a Keefe se Combs havia pago pelo assassinato durante interrogatório, e ele confirmou que sim antes de acrescentar: "Eu gostaria de nunca ter conhecido Puff Daddy. Juro por Deus... Ele arruinou minha vida, cara.
Eu era rico, eu estava sob o radar, só isso, cara...
desapareceu tudo."
Apesar de alegar que não tentou apresentar provas contra ninguém, o acusado de mat*r o rapper em 1996 deu uma declaração que refura a própria afirmação, pois sugere que Comos pagou a Eric Von Martin, cerca de US$ 1 milhão pelo ass*ssinato.
Ainda não se sabe se o caso resultará intimação ou indiciamento a Diddy.
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