
A vereadora Amanda Vettorazzo ganhou destaque recentemente ao propor uma lei que ficou conhecida como “Lei Anti-Oruam”.
A proposta visa proibir o uso de recursos públicos para financiar shows de funk e rap, especialmente aqueles que promovem artistas cujas músicas ou comportamentos sejam considerados inadequados ou que façam apologia ao crime, violência ou comportamentos prejudiciais à sociedade. A proposta surgiu após polêmicas envolvendo o rapper Oruam, cujas letras abordam temas como a vida no crime.
A vereadora defende que, ao financiar eventos com dinheiro público, o governo estaria, de certa forma, apoiando a divulgação de conteúdos que podem ter um impacto negativo na juventude e na sociedade. Para ela, o uso de recursos do erário deveria ser voltado para projetos culturais que contribuam positivamente para o desenvolvimento social e educacional, sem incentivar comportamentos violentos ou antiéticos.
Amanda Vettorazzo voltou a falar sobre o Oruam comentou sobre o “lifestyle do crime” retratado por Oruam em suas músicas, destacando que o rapper aborda um universo difícil e violento, mas que faz parte da realidade de muitos. Ela sugeriu que, embora Oruam tenha conquistado sucesso, sua forma de representar esse estilo de vida pode gerar debates sobre a glorificação de práticas ilícitas e a responsabilidade dos artistas.
Amanda ponderou sobre a influência que tais mensagens podem ter sobre os jovens que buscam se espelhar nas figuras públicas, sugerindo que, em muitos casos, a realidade do crime é romantizada, quando, na verdade, ela traz consequências negativas e trágicas. Veja o vídeo:
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